Ontem, dia 03 de dezembro foi celebrado o dia
internacional do deficiente físico.
Deixo uma pergunta: O que temos para comemorar?
Quem me conhece sabe que sou otimista, otimismo
que me faz analisar os aspectos positiva, exemplo: a lei de inclusão.
Sem fechar os olhos para os aspectos negativos,
exemplo: a de que pequena parte da sociedade preserva a cultura de acreditar
que os deficientes são privilegiados.
Digo isso depois de uma breve conversa com uma
pessoa que felizmente não compartilho como amigo, colega.
Em seu discurso justifica as caixinhas dadas
para emissão de carteira para deficiente: -horas, os deficientes têm a folga de
conseguir adquirir um carro cujo valor é de R$70,000,00 Por R$50,000,00, bando
de .........., tem mais de pagar mesmo as caixinhas.
O que eu disse!? Amigos diante do déficit
cognitivo, achei
melhor deixa-lo com sua revolta humana, espiritual e social.
O que esta pequenas parcela da sociedade chama de privilegio eu chamo de
equidade, ações afirmativas que pretende promover a igualdade de oportunidade e
direito, em todas as instituições (escola, universidade, trabalho, lazer, interpessoais...).
Diante dessa perspectiva de revolta humana, eu
chamo todos que congregam de pensamentos de igualdade de oportunidade para
todos, são eles: os deficientes, sociedade organizada e o governo têm como
papel criar um conjunto de ações mediáticas de sensibilização e esclarecimento.
Convido todos a usar tag: #igualdadeédireito
com a tag da #deficiênciaeficiência #ostomia #cadeirante #surdo #cego
“Para toda luta é preciso um começo” AnaRocha