19 de agosto de 2012

O quanto é amar!

No ventre envolvido por uma bolha, onde a realidade se confunde com uma pintura em tarde de Outono.
Pensamento confuso, viver intensamente um amor, quando termina o sentimento fica de forma que não
vivemos o que era para ser vivido, não falamos o que era para ser dito.
Oh! tempo, devolve pra mim.
Em minha paleta dispus das mais belas misturas de cores.
Desenhei e pintei nossa vida juntos, no meio de sonhos e criação era voce que se destacava.
Hoje corpo molhado, sem ser tocado, cega para olhar a árvore na primavera, desfragmento de
alguém que amou de mais.
Consolo de alguém que ama de mais,
E dormir e sonhar que ganhou flores e foi beijada, 
que veio não sei como.
Dia ou noite, não deixou pegadas,
Como Se nunca tivesse estado na minha cama, em meus sonhos.
Sem explicar, como uma estrada sem parada, voce passou.
Será que existiu? Ou foi minha mente que construiu?





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