4 de dezembro de 2018



Ontem, dia 03 de dezembro foi celebrado o dia internacional do deficiente físico.
Deixo uma pergunta: O que temos para comemorar?
Quem me conhece sabe que sou otimista, otimismo que me faz analisar os aspectos positiva, exemplo: a lei de inclusão.
Sem fechar os olhos para os aspectos negativos, exemplo: a de que pequena parte da sociedade preserva a cultura de acreditar que os deficientes são privilegiados.
Digo isso depois de uma breve conversa com uma pessoa que felizmente não compartilho como amigo, colega.
Em seu discurso justifica as caixinhas dadas para emissão de carteira para deficiente: -horas, os deficientes têm a folga de conseguir adquirir um carro cujo valor é de R$70,000,00 Por R$50,000,00, bando de .........., tem mais de pagar mesmo as caixinhas.
O que eu disse!? Amigos diante do déficit cognitivo, achei melhor deixa-lo com sua revolta humana, espiritual e social.
O que esta pequenas parcela  da sociedade chama de privilegio eu chamo de equidade, ações afirmativas que pretende promover a igualdade de oportunidade e direito, em todas as instituições (escola, universidade, trabalho, lazer, interpessoais...).
Diante dessa perspectiva de revolta humana, eu chamo todos que congregam de pensamentos de igualdade de oportunidade para todos, são eles: os deficientes, sociedade organizada e o governo têm como papel criar um conjunto de ações mediáticas de sensibilização e esclarecimento.
Convido todos a usar tag: #igualdadeédireito com a tag da #deficiênciaeficiência #ostomia #cadeirante #surdo #cego
“Para toda luta é preciso um começo” AnaRocha


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