25 de outubro de 2011

Um novo dia

Grito em silêncio o meu amor perdido
Prece ardente lançada ao vento
Mata destrói o que dói nesse coração
Que cheio de dor espera por um outro amor.
Boêmia sozinha, no palco o palhaço
Esperando palmas após o espetáculo
vitrola tocando o bolero de despedida
madrugada solitária, amanhecendo o dia
Sem permissão fez miséria no meu coração
Hoje recupero o olhar de admiração
no espelho vejo a imagem do que um dia fui eu
Brilhando como sol pra sempre no apogeu.


Nenhum comentário: